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Inflação

  • castaconsultores
  • 10 de dez. de 2014
  • 1 min de leitura

Os preços dos alimentos subiram menos e deram um alívio para a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que recuou de 0,57% em setembro para 0,42% no mês seguinte, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,59%, abaixo dos 6,75% no mês anterior, mas ainda acima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%. A taxa, nessa apuração, é a maior para o mês de outubro desde 2011. No ano, de janeiro a outubro, o IPCA tem alta de 5,05%.

A expectativa dos economistas para a inflação deste ano está em 6,45% e para 2015, em 6,32%, segundo o último boletim Focus, do Banco Central.

“Em outubro, apesar de os preços continuarem subindo, a taxa se reduziu em 0,15 ponto percentual. Quando a gente olha as regiões, a maioria delas apresentou redução. Foi mais ou menos generalizada quando consideramos as regiões metropolitanas”, afirmou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.

Em outubro, o avanço dos preços de alimentos e bebidas, que respondem pela maior parte do cálculo do IPCA, foi menor e, dessa forma, influenciou o comportamento da inflação oficial. De setembro para o outubro, a variação do indicador foi de 0,78% para 0,46%.

Apesar de o preço do tomate, ex-vilão da inflação, ter voltado a subir (de -9,42% para 12,37%), a alta do custo da carne desacelerou, de 3,17% para 1,46%, trazendo alívio para o bolso do consumidor.


 
 
 

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